segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O sindicato Rural de Santo Antonio-RN visita o Programa Balde Cheio

O Sindicato dos Produtores Rurais de Santo Antonio junto com a Secretaria Municipal de Agricultura e o Banco do Nordeste foram visitar os municipios de Currais Novos e São Vicente que desenvolvem o programa Balde Cheio.


Vejam as fotos da visita




























domingo, 6 de fevereiro de 2011

DNOCS abre compotas para evitar inundações em quatro municípios do Vale do Ceará Mirim


    A Prefeitura de Ceará-Mirim, recebeu na manhã de terça-feira 1º de fevereiro, comunicado do DNOCS – Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, de que o órgão estará realizando num prazo de 48 horas, a partir do recebimento do comunicado, a abertura das comportas da Barragem Engenheiro José Batista do Rêgo Pereira, em Poço Branco.
    De acordo com o coordenador estadual do DNOCS no Rio Grande do Norte, José Eduardo Alves Wanderley, a necessidade se faz, tendo em vista a crescente precipitação de chuvas na bacia hidrográfica do açude público de Poço Branco e o considerável volume atual de acumulação de água, de 84 milhões de metros cúbicos, acima do esperado, bem como a expectativa de sangria para os próximos dias.
    No comunicado, o DNOCS solicitava às Prefeituras de Poço Branco, Taipu, Ceará Mirim e Extremoz, providências no sentido de estender a divulgação a toda população ribeirinha para que fique atenta em relação a medida preventiva e ao volume de água que deverá subir consideravelmente o nível do rio Ceará Mirim.
    Segundo o coordenador estadual do DNOCS, José Eduardo, a abertura das comportas da Barragem de Poço Branco será feita antes do previsto para evitar possíveis inundações nos municípios do Vale do Ceará Mirim.
    Ele informou também, que na manhã da última sexta-feira 28/01, a Prefeitura de Extremoz, a Defesa Civil daquele município e o próprio DNOCS, realizaram uma vistoria nas comportas de maré do rio Ceará Mirim, na BR 101 Norte, na comunidade de Estivas em Extremoz.
    Ficou acertado que inicialmente, parte das comportar serão abertas nesta quarta-feira 02/02, e no sábado 05/02 serão abertas as demais, visto que, a Barragem de Poço Branco estará realizando a abertura de suas comportas a partir da manhã de sexta-feira 04 de fevereiro.
    PROVIDÊNCIAS
    O Prefeito de Ceará-Mirim, Antônio Peixoto-PR, de Brasília, por meio da secretária-chefe de Gabinete, Luiza Moreira, determinou a sua equipe de auxiliares e a Defesa Civil que tomassem todas as providências junto à população.
    Para tanto, uma equipe da Defesa Civil estaria durante todo o dia de quarta-feira (2) de plantão no auditório da Estação Cultural para orientar os moradores da área ribeirinha.
    Na quinta-feira (3), auxiliares e Defesa Civil de Poço Branco, Taipu, Ceará Mirim e Extremoz  iriam se reunir no DNOCS em Natal, com o objetivo de receberem orientações técnicas sobre como proceder diante dessa medida preventiva do DNOCS para evitar possíveis inundações nos municípios do Vale do Ceará Mirim.

Temor de enchentes afeta produção


    Os carcinicultores de Pendências, no Vale do Açu, já iniciaram a despesca e esvaziamento de parte de seus viveiros, temendo a repetição das inundações que assolaram a região em 2008 e 2009. Hoje, por causa dessa estratégia para evitar perdas, já é possível caminhar sobre os oito hectares de um dos viveiros da Potiporã Aquacultura sem molhar os pés.
    A empresa, a maior da região, é dona de uma fazenda de 1.000 hectares que já produziu quatro mil toneladas ano. Depois das últimas enchentes, ela reduziu a sua área de viveiros para 300 hectares, fechou seu beneficiamento de camarão, demitiu mais de 3.500 empregados e redimensionou sua produção para atender o mercado interno.
    Essa é apenas uma parte da história de pânico vivida pelos produtores da região diante de uma perspectiva que ainda nem se confirmou para 2011 – a de enchentes provocadas não pelas chuvas localizadas nem tanto sobre o Vale do Açu durante o inverno, mas pelo comportamento pluviométrico na Paraíba.
    O excesso de chuvas no estado vizinho contribui para o sangramento na represa Armando Ribeiro Gonçalves,  que usa um rio federal – o Piranhas-Açu – como via expressa de águas que arrastam tudo que encontram pela frente por mais de 80 km de extensão.
    Em 2008, as enchentes devastaram toda a economia do Vale do Açu, que já foi conhecida como o Polígono do Camarão, reduziu para perto de zero a produção salineira em 2008, fechou fazendas de produção de banana da Del Monte, em Ipanguaçu, e provocou o fechamento de 250 poços na região Oeste e do Vale do Açu, ocasionando uma redução média diária na produção de 2.862 barris - 3,5 % da produção média da Unidade de Exploração e Produção da Petrobras no Rio Grande do Norte e Ceará.
    Esta semana, o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza tomou uma atitude. Ele, que antes das últimas enchentes  produzia perto de 500 litros por dia e hoje não tira mais do que 150 litros, assinou o contrato de aluguel de uma casa no centro de Pendências e reservou  espaço nas pastagens da propriedade de um parente, que fica na parte alta, para suas 130 cabeças. “Em 2008 eu não fiz isso e fiquei ilhado na propriedade por causa das enchentes e perdi muitas vacas”, lembra. “Este ano, sem chance de viver a mesma coisa”, avisa.
    Informações
     O aquacultor Francisco Borba tem cultivado, além de tilápia, o hábito de telefonar para fontes dentro do Dnocs várias vezes por semana. A intenção é colher o máximo de informações sobre o comportamento das águas nas represas, começando sempre pelo nível d’água na Armando Ribeiro Gonçalves.
    Borba, que antes de 2008 produzia em média 300 toneladas de peixe por ano, viu essa quantidade despencar  durante as cheias de 2008 e 2009.
    “Em 2010 conseguimos recompor parte da produção, mas este ano, sinceramente, estou com medo de perder todo o trabalho”, afirma. Segundo explica, o primeiro reflexo para o carcinicultor diante da perspectiva de uma inundação é sempre a redução na densidade do camarão cultivado nos viveiros. Depois, vêm as demissões de funcionários.
    Ele lembra que as despescas são constantes na atividade e acontecem praticamente todos os meses do ano para a renovação da população nos viveiros. “O fato da despesca desta vez não vir sucedida por uma repovoação do viveiro  mostra bem o estado de espírito negativo do produtor e sua firme decisão de não levar prejuízo no caso de uma nova enchente”, analisa.
    Solução seria construção de barragens
    Há estudos da Agência Nacional de Águas (ANA) sobre o assoreamento das margens do Rio Piranhas-Açu. A solução dos produtores é a construção de barragens molhadas que realizem a gestão das águas das chuvas e sua convivência com a água salgada que vem do mar.
    “O que falta é consenso entre os próprios produtores sobre como eles querem gerir a riqueza das águas e os problemas que as enchentes causam”, explica o aquacultor Francisco Borba.
    Ele lembra que entre 2001/2002 desabaram sobre o Vale do Açu perto de mil milímetros, mas não ocorreram enchentes porque na Paraíba não se registraram chuvas na mesma proporção.
    “Com o crescimento acelerado das cidades do Vale do Assu, não são poucos os esgotos a céu aberto indo para o rio”, denuncia o produtor. E, como se não bastasse, os próprios barramentos, espécies de diques primitivos, tratam de acelerar a formação de grandes bancos de areia e detritos responsáveis pelo estrangulamento dos rios.
    Segundo o produtor de leite Dioclécio Soares de Souza, desde os anos 60 fala-se da importância dos barramentos para conter a invasão da água salgada nos mananciais de água doce, o que propiciou a formação de viveiros de camarão, que usam a mistura dessas duas águas.
    A atividade carcinicultora está na região há 15 anos. Dioclécio lembra bem de enchentes importantes na região em 1985, depois em 1994 (nível médio) e a pior de todas em 2008, com menor intensidade em 2009.
    Antigo produtor na região, Dioclécio lembra que no passado havia três rios recebendo e escoando as águas do Vale do Açu: o
    Olho D’água, o João Bezerra e, o mais importante, o Piranhas-Açu. Hoje, os dois primeiros estão aterrados e, desde então, as inundações só vem prosperando.
    Segundo o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage, na verdade, os barramentos existem na região desde 1948 e eram feitos no princípio de forma ainda mais precária, com sacos de areia, cambito e madeira. Nessa época, os rios totalmente salinos se responsabilizavam por abrigar a água que vinha do mar, de forma que os barramentos protegiam os rios de água doce, como o Piranhas-Açu.
    Com a chegada de projetos de produção de camarão em viveiros e das salineiras, um rio em especial – o das Conchas – foi eliminado do delta. Hoje, em conseqüência disso, só existem interligados o Piranhas-Açu e os rio dos Cavalos. E a interligação anterior com o rio das Conchas passou a ser tarefa exclusiva do rio dos Cavalos.
    Esta semana, um barramento menor existente dentro de uma propriedade particular foi invadido e posto à  baixo a picaretadas. Ninguém sabe quem foi ou pelo menso finge não saber.
    “O que aconteceu é o reflexo típico de gente com medo que o barramento contribua para a inundação das pastagens no caso de uma nova enchente este ano”, explica Francisco Borba.
    bate-papo - » Francisco Borba aquacultor em Pendências
    Como o senhor vê a questão das enchentes no Vale do Açu?
    Eu acho que falta uma visão clara do que representa o Rio Piranhas-Açu para um pedaço do semiárido que poderia ser rico por conta da presença do petróleo, mas nada em problemas agravados por secas e enchentes.
    Por que o senhor acha que isso acontece?
    Porque ainda não caiu a ficha da população para o que ela perde com o desinteresse no desenvolvimento sustentável das nossas potencialidades. Pensa-se somente no problema pontual das enchentes, mas os investimentos prioritários para uma solução do problema são relegados em favor de prioridades com mais visibilidade popular.
    Qual é o maior problema: enchente ou seca?
    Em minha opinião, ambos os problemas se equivalem. Quando não é a enchente que das as cartas, é a seca. Quando passa o inverno, a falta d’água afeta Macau, que tem 25 mil habitantes. O abastecimento fica prejudicado em Guamaré, que recebe água de Macau pela tubulação; afeta Alto do Rodrigues, Pendências e assim por diante. Devemos ter claro que somos um povo ribeirinho, vivemos na beira do rio. Estranho que, entre ano e saia ano, as soluções provisórias e ambientalmente equivocadas continuem sendo a regra.
    Não houve nenhum avanço nos últimos anos?
    Parece brincadeira... Nada. Já tivemos uma ponte em Pendências e, depois das últimas enchentes, no lugar dela, hoje temos tubos. Ou seja, estamos regredindo com o passar dos anos.
    “A sensação é de abandono por parte do poder público”
    Esta semana, na Câmara Municipal de Pendências, produtores se reuniram a pedido da TRIBUNA DO NORTE para expor seus problemas e apontar soluções de emergência para a possibilidade de uma nova enchente da região. A queixa geral foi de abandono por parte do poder público e dos políticos, já que o rio Piranhas–Açu, por ser federal, impõe uma articulação técnica e política evolvendo  municípios, estado e governo federal.
    Para o aquacultor Francisco Borba, a grande oportunidade para reverter a crônica situação das cheia no Vale do Açu aconteceu no ano passado, mas não foi aproveitada.
    “Em 2010 não houve enchentes, poderíamos ter evoluído em toda a parte de campo, com os levantamentos batimétricos, topográficos e geológicos, mas nada foi feito”, acrescenta.
    E por que isso não aconteceu, ele mesmo explica: “São obras que não dão visibilidade ao gestor, que prefere investir em ações mais populares para o eleitor e com isso a economia fica de fora”. Na rota das águas das  possíveis enchentes estão os municípios de Itajá, Açu, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Pendências e Macau.
    “Qualquer proposta que inclua o Rio Piranhas-Açu mexe instantaneamente com interesses pessoais, políticos e funcionais, já que a mesma água serve para a aquacultura, fruticultura, produção de leite, sal e abastecimento hídricos das cidades” – resume o consultor João Maria Figueiredo, da salineira Henrique Lage.
    Períodos de cheias no Vale se alternam com as secas
    No caso do Vale do Açu, por falta de uma infraestrutura de diques molhados através dos quais se possa controlar o nível das águas, períodos de cheias são normalmente alternados por seca prolongada. Ou seja, quando as águas sobem muito, as barreiras de contenção – que serviriam para estocar as águas do inverno – viram uma dor de cabeça para os produtores,  pois inundam viveiros e salinas, liquidando com pastagens e matando o gado. Quando a água desaparece, começa a seca.
    Ocupando espaço na questão está a Henrique Lage, maior produtora de sal marinho da região, que abastece todo o mercado interno brasileiro. Durante a cheia, as águas ultrapassam o barramento do Jonas, em Pendências e atingem a área de produção da empresa.
    Segundo o gerente de operações da HL, José Arimatéia Costa, isso acontece porque não há obras de infraestrutura voltadas para atender as necessidades dos produtores da região. Hoje, a salineira já conseguiu recompor sua produção de a 700 mil toneladas por ano e que foi a zero com as enchentes de 2008.
    “Era para ser de 1 milhão de toneladas, mas não conseguimos atingir essa meta justamente por falta de barramentos mais eficientes”, explica.
    A captação de sal é feita a quatro graus e se passa água doce para a área de colheita essa salinidade baixa para 1 grau, diminuindo drasticamente a produtividade. “O barramento molhado é a solução, pois determina em que medida a água doce  poderá passar e vice versa”, resume Arimatéia Costa, já que a histórica convivência da região com o rio e o mar vem provocando constantes conflitos de interesse.
    A prioridade dos produtores, diz o aquacultor Francisco Borba, independentemente de sua atividade, é a construção de barramentos definitivos no Rio Piranhas-Açu, pois as barragens atuais são muito frágeis,  feitas de areia, de piçarro e mal projetadas.
    “Queremos barramentos molhados e definitivos, que possam controlar o nível de passagem das águas e não as gambiarras que só contribuem para o assoreamento do rio Piranhas-Açu”, dispara Boba.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Código Florestal deve ser votado até março, diz Marco Maia




O novo presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), disse nesta quarta-feira (02/02) que o Código Florestal está entre as matérias prioritárias na Casa este semestre. Em sua primeira entrevista coletiva como presidente nesta legislatura, Maia afirmou que quer votar até março a proposta que cria o novo Código Florestal.

“Vamos trabalhar no sentido de viabilizar os consensos necessários”, disse. “Quando as matérias estiverem prontas para serem votadas por acordo serão votadas”, ressaltou.

O deputado destacou que irá manter a interpretação dada pelo ex-presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), de que projetos que não possam ser tratados por medida provisória possam ser votados em sessão extraordinária, mesmo que haja medida provisória trancando a pauta das sessões ordinárias.

“Foi uma interpretação adequada feita pela Mesa, referendada pelo Temer e que se mostrou eficiente para dar condições ao parlamento de votar outras matérias que não aquelas oriundas do Executivo ou do Judiciário. Vamos trabalhar diuturnamente para construir uma agenda que seja do parlamento”, disse.
Fonte: Revista Globo Rural Online

Emparn prevê chuvas no Oeste




Ontem choveu pouco na região entre Caraúbas e Governador Dix-Sept Rosado. Também teve chuva fina na região serrana. Na região entre Caraúbas e Angicos, a vegetação está verde. Vários pequenos reservatórios já estão cheios. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emparn) informa que terá chuvas em toda a região Oeste nos próximos dias.

A Emparn cita diretamente os municípios de Mossoró, Apodi, Pau dos Ferros e Martins. No restante do Estado, a Emparn informa que os dias serão ensolarados. A notícia é boa para a região do Agreste, Trairi e Seridó, na medida em que permitirá que os técnicos trabalhem na recuperação da parede do açude Guarita, em Tangará.

O Guarita teve parte de sua parede danificada pela força das águas na semana passada, quando choveu mais de 220 milímetros na região Agreste. O grande volume de água fez estourar dois pequenos açudes e o Guarita não suportou e transbordou por cima da parede, abrindo uma enorme erosão. A Defesa Civil enviou alerta máximo para seis cidades.

A principal é o município de Boa Saúde. A prefeitura municipal, através de sua assessoria, disse que mantém os prédios de uma escola, um ginásio e algumas residências de alerta para qualquer necessidade de evacuar a parte baixa da cidade. Informou também que o mais prejudicado, no caso, seria uma comunidade rural, onde mora cerca de 100 famílias. Neste caso, seria necessário evacuar.

A Defesa Civil de Boa Saúde informou que o Corpo de Bombeiros mantém vigilância total na região de Tangará e informa qualquer anormalidade na parede do açude Guarita. Ainda conforme a assessoria, o açude acumula cerca de 5 milhões de metros cúbicos de água e no caso de rompimento demoraria cerca de 5 horas para chegar em Boa Saúde, por este motivo não é preciso que o cidadão saia de suas casas, pois haverá tempo de todos saírem num eventual rompimento.

Entretanto, algumas pessoas que moram perto do rio já se mudaram para áreas mais altas, mesmo sendo informadas pela Defesa Civil que o Departamento Estadual de Estradas e Rodagens, e o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) já estão trabalhando na recuperação emergencial da parede do açude. O único risco é se voltar a chover forte. Neste caso, outro motivo para os moradores de Boa Saúde e de outras cidades do Trairi ficarem tranquilos é a notícia da Emparn de que não haverá chuvas nos próximos dias na região.
Fonte: Jornal de Fato

Canal do Produtor destaca eventos promovidos pela Faern/Senar




O site Canal do Produtor.com, principal veículo de comunicação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), destacou nessa semana os dois eventos promovidos pelo Sistema Faern/Senar nos dias 31 de janeiro e 01 de fevereiro, no Centro de Treinamentos Senadora Kátia Abreu, em Parnamirim, e que foi destinado aos presidentes de sindicatos rurais do estado.

Nos textos, a informação que a direção da instituição promoveu na segunda-feira (31) o primeiro mídia training rural do Rio Grande do Norte e que mostrou para os diversos presidentes de sindicatos a melhor forma de trabalhar com os meios de comunicação, como jornais, rádio e televisão.  

Também foi apresentada pelo texto do Canal do Produtor a informação que no dia 01 de fevereiro a direção exibiu para todos os presidentes de sindicatos rurais o ônibus que será utilizado no programa Inclusão Digital Rural e as ações da Faern/Senar para 2011.

Abaixo segue o link das matérias no site Canal do Produtor:

 http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/faern-promove-%E2%80%9Cmidia-training%E2%80%9D

http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/senarrn-apresenta-suas-acoes-e-projetos-para-2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Apresentação das ações do Senar para 2011 (Centro de Treinamentos Senadora Kátia Abreu)

FOI REALIZADO NO ULTIMO DIA 01/02 NO CENTRO DE TREINAMENTO SENADORA KÁTIA ABREU EM PARNAMIRIM/RN A APRESENTAÇÃO DAS AÇÕES DA FAERN/SENAR  PARA O ANO DE 2011.
NA OCASIÃO ESTAVAM PRESENTES A FAERN, PRESIDENTES DE SINDICATO, SENAR E OS MOBILIZADORES. 


FOTOS DO EVENTO: